Reclame da Casa Coelho O reclame publicado no ano de 1929 demonstra a preocupação com a obesidade para o bem estar da saúde e com a estética. O curioso mesmo fica por conta da forte crítica aos obesos. Esse anúncio →
A Praça Brigadeiro Antônio Sampaio O Largo da Forca Na pacata e bucólica Porto Alegre dos anos 30 do século XIX, tinha vez um espetáculo de horror capaz de mexer com os nervos da Província (…). No dia da execução, →
O Primeiro Automóvel Essa foto, quase desconhecida, foi garimpada pela fotógrafa Eneida Serrano no acervo de um pioneiro fotógrafo amador, no Rio Grande do Sul, que usava o pseudônimo de Lunara. Provavelmente o “retratista” preparou a câmera para que alguém →
Bairro Ipanema O ANTIGO E O NOVO NA ZONA SUL DA CIDADE No início da década de 30, Ipanema não passava de uma imensa zona rural de Porto Alegre, onde se cultivava arroz, milho, aipim e frutas, além da criação →
A origem do nome O nome de Senhorinha da Silva Tristeza surge como referência para o nome do bairro, na Porto Alegre em formação, nos inícios do século XIX. “Por que este nome, antonímico às belezas naturais do lugar, sede →
Petrópolis Pesquisa: Ana Maria Greff Buaes, Martha de Leão Lemieszek e Vera Lucia Schuch, Acadêmicas do Curso de Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, junho de 2008 – Professora: Dra Cláudia Musa Fay A →
Bairro Tristeza Artigo de Janete da Rocha Machado1 – 1º Colóquio Internacional de História Cultural da Cidade, de 9 a 11 de março de 2015 INTRODUÇÃO No início do século dezenove, as terras onde hoje está o bairro Tristeza, Zona →
Bairro Agronomia O bairro Agronomia localiza-se na zona leste da capital e foi oficializado em 21 de setembro de 1976, através da lei 4166. Teve seus limites alterados através da lei 6720, em 21 de novembro de 1990 e, posteriormente, →
O Sabiá-Laranjeira O sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris) foi adotado como pássaro símbolo da cidade de Porto Alegre em 15 de dezembro de 2008, com a aprovação, em sessão ordinária, de projeto de lei do vereador Cláudio Sebenelo. Na exposição de motivos →